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sexta-feira, 25 de setembro de 2009

HINO NACIONAL BRASILEIRO

Dentro da Sessão Nostalgia, caberia colocar o filme anexo. Ela me faz lembrar minhas doces professoras (rsrs). Uma graça de senhora que nos relembra que a introdução de nosso hino também tem letra. Aliás... recordo-me de te-lo cantado muitas vezes. Toda segunda feira, na Escola Clemente Quáglio (onde estudei as 4 primeiras séries) a gente cantava o hino antes de entrar para as salas de aula! Tão bonitinhos... enfileirados e com a mão no peito.
Bom lembrar... é doce sentir saudades!

4 comentários:

Nadir E.M.Soler disse...

E verdade! Na nossa epoca era mandatorio cantar o hino antes da aula comecar.Faziamos uma fila na frente da professora no patio e todos cantavam. Hoje, nem sabem as letras do hino.Patriotimos virou mito.Nossa epoca era de respeito, pela patria, vida, familia, e pessoas, coisa que hoje e raro.Adorei ler este post, obrigada por escreve lo, love Nadir

Jeanete Zambelli disse...

Estudei no Colégio José de Anchieta, e vc me fez voltar no tempo, lembrei do meu Prof. Caggiano que toda 2a.feira fazia um ritual, antes de sua aula. Era gostoso, de forma divertida, cantar com amor o Hino Nacional. Um dia, nós erramos e ele fez a classe escrever o Hino 100 vezes como castigo! Hoje penso, nunca mais errei....rsss. nossa como é bom lembrar. obrigado. adoro seu blog.bjs.Jane

margaretzms disse...

Como comentário escrevo;SEM COMENTARIO.

Rita Zambelli disse...

Alguns amigos sugeriram que eu colocasse a letra da introdução do Hino Nacional Brasileiro. Resolvi postar e porque não a letra toda! Como disse, é bom relembrar e também sentir saudades!
Letra da introdução do Hino Nacional Brasileiro:
Espera o Brasil que todos cumprais o vosso dever
Eia! avante, brasileiros! Sempre avante
Gravai a buril nos pátrios anais o vosso poder
Eia! avante, brasileiros! Sempre avante

Servi o Brasil sem esmorecer, com ânimo audaz
Cumpri o dever na guerra e na paz
À sombra da lei, à brisa gentil
O lábaro erguer do belo Brasil
Eia sus*, oh sus![3]

Musica: Francisco Manuel da Silva
Letra: Joaquim Osório Duque Estrada
Ouviram do Ipiranga às margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio ó liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada
Idolatrada
Salve! Salve!
Brasil de um sonho intenso, um raio vívido,
De amor e de esperança à terra desce
Se em teu formoso céu risonho e límpido
A imagem do Cruzeiro resplandece
Gigante pela própria natureza
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza,
Terra adorada!
Entre outras mil
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada
Brasil!
Deitado eternamente em berço esplêndido,
ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra mais garrida
Teus risonhos lindos campos tem mais flores,
Nossos bosques tem mais vida
Nossa vida no teu seio mais amores
Ó Pátria amada
Idolatrada
Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro dessa flâmula
Paz no futuro e glória no passado
Mas se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte,
Terra adorada!
Entre outras mil
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada
Dos filhos deste solo és mãe gentil
Pátria amada Brasil!